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Foto/Reprodução
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Do Click PB - Uma mulher de 68 anos que estava internada no Hospital Universitário (HU) Lauro Wanderley, em João Pessoa, após contrair raiva humana, faleceu no fim da tarde dessa segunda-feira (13), após cerca de três meses com a doença.
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Ela havia sido mordida na mão por uma raposa, no dia 8 de abril, em Riacho dos Cavalos, no Sertão paraibano. A idosa precisou amputar parte da mão e após dar entrada no Hospital de Catolé do Rocha, foi transferida para o HU de João Pessoa, no dia 10 de junho.
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Ela estava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em estado grave.
Este foi o primeiro caso de raiva humana registrado na Paraíba desde 2015, quando foi registrado um caso em Jacaraú.
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Sobre a raiva
A raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos, inclusive o homem, e é transmitida para os humanos pela saliva de animais infectados, principalmente por meio da mordedura, podendo ser transmitida também pela arranhadura ou lambedura desses animais.
O vírus ataca o Sistema Nervoso Central.
“Trata-se de uma doença extremamente aguda e com letalidade de 99,9%. Com base em orientações do Ministério da Saúde, a SES alerta a população para que redobre os cuidados preventivos, principalmente no trato de cães e gatos domiciliados, semi-domiciliados e de rua, além de outros animais como bois, porcos e cavalos. É muito importante evitar ao máximo os acidentes com esses animais e animais silvestres”, alertou a gerente executiva de Vigilância em Saúde da SES, Talita Tavares.
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No Brasil e no mundo, os cães ainda são considerados responsáveis por mais de 90% da exposição do homem ao vírus da raiva e por mortes em seres humanos pela doença.
“No caso de agressão por parte de algum animal, a assistência médica deve ser procurada o mais rápido possível. Se for uma possível exposição ao vírus da raiva, é imprescindível a limpeza do ferimento com água corrente abundante e sabão ou outro detergente, em seguida antissépticos. A limpeza cuidadosa tem que ser feita o mais rápido possível após a agressão e repetida na unidade de saúde, independentemente do tempo transcorrido”, orientou o chefe do Núcleo de Zoonoses da Secretaria, Francisco de Assis Azevedo.
A vacinação anual de cães e gatos é eficaz na prevenção da raiva nesses animais, o que, consequentemente, previne também a raiva humana.
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Deve-se sempre evitar se aproximar de cães e gatos sem donos, não mexer ou tocá-los quando estiverem se alimentando, com crias ou mesmo dormindo. A SES orienta, ainda, a nunca tocar em morcegos ou outros animais silvestres diretamente, principalmente quando estiverem caídos no chão ou encontrados em situações não habituais.