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Os procuradores-gerais dos estados do Nordeste, com exceção de Sergipe, assinaram um pedido ao Supremo Tribunal Federal para que o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (sem partido) suspenda o corte de R$ 83,9 milhões do programa de auxílio Bolsa Família.
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O dinheiro seria destinado à publicidade do governo federal e a categoria questiona o motivo da maior parte dos cortes ter sido realizada em beneficiários do Nordeste e pede que o dinheiro retirado seja reposto.
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A tesourada promovida por portaria de 2 de junho, do Ministério da Cidadania, foi no segmento destinado a atender as famílias carentes da região Nordeste, onde a cobertura foi reduzida e há fila de espera para ingressar no programa.
Em nota, o ministério informou que, para atender ao teto de gastos, é preciso compensar a ampliação de uma despesa com a redução de outra. A escolha pelo Bolsa Família foi motivada pela baixa execução do programa, já que a maior parte dos beneficiários “migrou” temporariamente para o auxílio de R$ 600.
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O auxílio emergencial é superior ao benefício médio do Bolsa Família (R$ 188,16 em março). Os beneficiários do Bolsa Família podem optar por receber o auxílio emergencial, quando o valor é mais vantajoso. A lei proíbe que ambos sejam pagos simultaneamente.