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Do G1 - A Polícia Civil vai buscar imagens de câmeras de segurança para tentar identificar o assassino da transexual Larissa Rodrigues da Silva, de 21 anos. Ela foi morta a pauladas na noite de sábado (4) no bairro da Saúde, na Zona Sul de São Paulo.
A identidade do agressor ainda é desconhecida. Segundo testemunhas, é um homem pardo, com aproximadamente 1.68 metro de altura, cerca de 27 anos e estava em um Voyage prata.
A vítima foi atacada por volta das 21h10 na Alameda dos Tacaúnas com a Avenida Indianópolis. Natural de Fortaleza (CE), a vítima estava há 5 anos em São Paulo e, segundo uma amiga, trabalhava como garota de programa.
Familiares contam que transexual foi em busca de emprego para ajudar a família. — Foto: Reprodução
Uma testemunha contou à polícia que estava com a vítima, quando um homem não identificado passou em um carro e mexeu com elas. Posteriormente, o homem retornou com o veículo e disse que havia sido roubado pelas duas, mas não informou o que tinha sido levado. Ele foi embora e depois voltou a pé e deu uma paulada na cabeça de Larissa que caiu no chão.
Em seguida, o agressor correu atrás da amiga de Larissa e quando voltou encontrou a trans deitada no chão e desferiu novos golpes na cabeça da vítima.
Larissa foi socorrida ao Pronto-Socorro do Hospital Saboya com politraumatismo no tórax e no crânio, mas chegou morta ao hospital.
O corpo de Larissa chega a Fortaleza às 15h50 desta segunda-feira (6). Após chegar, de lá já segue para a residência da mãe e da irmã, no Bairro Jardim Iracema, em Fortaleza, para a despedida. O corpo será enterrado na manhã desta próxima terça-feira (7), no Cemitério Jardim do Éden, na cidade de Pacatuba, na Grande Fortaleza.
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Um levantamento da ONG Transgender Europe divulgou no ano passado uma pesquisa feita em 72 países que mostra que o Brasil é o país que mais mata transexuais. De acordo com a ONG, entre outubro de 2017 e setembro de 2018, foram 167 mortes.