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Auxílio Emergencial: Cerca de 190 mil militares da ativa receberam ajuda, diz jornalista
De acordo com dados do governo, 189.695 militares receberam o auxílio. O valor totalizado é de quase R$ 114 milhões.

Publicado em 12/05/2020 10:42 - Atualizado em 12/05/2020 10:42

Foto/Reprodução

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Cerca de 190 mil militares que ainda estão na ativa receberam, de forma irregular, o auxílio emergencial de R$ 600 . A informação foi noticiada, nesta segunda-feira (11), pelo jornalista Vicente Nunes, do Correio Braziliense.

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De acordo com dados do governo, 189.695 militares receberam o auxílio. O valor totalizado é de R$ 113.816.990,00.

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Em nota, o Ministério da Defesa afirmou que: "verifica a possibilidade de recebimento indevido de valores referentes ao auxílio emergencial, concedido pelo Governo Federal no período de enfrentamento à pandemia do coronavírus , por integrantes da folha de pagamentos deste Ministério”.

“Neste sentido, estão sendo adotadas as medidas para apuração do ocorrido, visando identificar se houve valores recebidos indevidamente, de modo a permitir a restituição ao erário e as demais considerações de ordem administrativo-disciplinar, como necessário”, completa a nota.

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Aproximadamente 17 milhões de brasileiros aguardam uma resposta, na terça (12), sobre sua solicitação para o recebimento do benefício, apelidado de " coronavoucher ". Fonte: undefined - iG 

Governo ainda não tem data certa para liberar segunda parcela

Duas semanas após a data originalmente anunciada para dar início ao pagamento da segunda parcela do Auxílio Emergencial, o governo não divulgou sequer o novo calendário para a liberação do benefício.

Ao anunciar o início do cadastramento no programa, o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, apresentou um calendário que previa o início do pagamento da primeira das três parcelas de R$ 600 em 9 de abril, para os beneficiários que não recebem o Bolsa Família. Já a segunda parcela deveria ser paga entre os dias 27 e 30 de abril, ficando a terceira para entre os dias 26 e 29 de maio.

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No dia 20 de abril, a Caixa Econômica Federal organizou uma entrevista coletiva no Palácio do Planalto para anunciar a antecipação para o dia 23 do mesmo mês. Na véspera da nova data, no entanto, o Ministério da Cidadania divulgou uma nota informando que o governo não poderia antecipar esse pagamento.

Desde então, nenhuma nova data foi apresentada. Mesmo o anúncio da divulgação dessa data foi sendo postergado. O ministério da Cidadania chegou a informar que apresentaria as datas ainda em abril - que depois passou a primeiros dias de maio.

Já na última quinta, o ministro Onyx Lorenzoni disse que esperava anunciar até a última sexta-feira (8) o cronograma de pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial. Na mesma semana, presidente da Caixa, Pedro Guimarães, havia afirmado que o governo federal estava "próximo de finalizar" o calendário de pagamento da segunda parcela do Auxílio Emergencial.

"Nós estamos próximos de finalizar. Eu e o ministro Onyx [Lorenzoni, da Cidadania], antes de fecharmos o cronograma, levaremos ao presidente Jair Bolsonaro, que é quem organiza. Ministro Paulo Guedes, meu chefe, já deu ok", reforçou o presidente da Caixa, em entrevista online.

Falta de recursos e filas

A dificuldade em estabelecer um novo calendário estaria na falta de recursos e na tentativa de evitar as longa filas nas agências da Caixa vistas nas últimas semanas.

Ao cancelar a antecipação da segunda parcela, o ministério da Cidadania argumentou que, como muitas pessoas sequer haviam recebido a primeira parcela, seria necessária a abertura de crédito suplementar para garantir a antecipação da segunda parcela, além do pagamento da primeira.

"Por fatores legais e orçamentários, pelo alto número de requerentes que ainda estão em análise, estamos impedidos legalmente de fazer a antecipação da segunda parcela do auxílio-emergencial", informou o governo federal.

Já o presidente da CEF afirmou que o calendário deveria considerar as datas de pagamento dos benefícios do Bolsa Família e da liberação dos saques em dinheiro para quem recebe o Auxílio Emergencial por meio de poupança digital do banco. O objetivo é evitar que essas datas coincidam, para reduzir a aglomeração de trabalhadores nas agências.


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