- Aconteceu: Parte de falésia desaba em praia no litoral sul do RN
- Triste: Homem morre afogado durante pescaria no interior do RN
- Lamentavel: Sargento da PM é morto a tlros no RN
- Rio Grande do Norte: Kleber Rodrigues participa de filiações em vários municípios do Agreste
- Rio Grande do Norte: Kleber Rodrigues participa do ato de apoio do MDB a Professora Nilda
- Triste: Promotora de Justiça morre após passar mal durante júri no interior do RN
- Agreste Potiguar: Condenação de servidora de São José do Campestre que recebia salário e não comparecia à Prefeitura é mantida
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
O presidente Jair Bolsonaro oficializou nesta quinta-feira (13) trocas no primeiro escalão do seu governo. Aliado desde a campanha eleitoral, Onyx Lorenzoni deixará a Casa Civil para assumir o Ministério da Cidadania, no lugar de Osmar Terra. O general Walter Braga Netto, chefe do Estado Maior do Exército e que comandou a intervenção federal no Rio de Janeiro em 2018, substituirá Onyx no cargo. Com a formalização da mudança, todos os ministros com assento no Palácio do Planalto terão origem militar.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
O anúncio foi feito por Bolsonaro por meio do Twitter. A cerimônia de transmissão dos cargos será realizada na próxima terça-feira, 18, no Palácio do Planalto.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Onyx ocupava o ministério mais importante do governo, mas teve suas funções esvaziadas nos últimos dias após sofrer seguidos desgastes. No Planalto, assessores afirmam que o comportamento do ministro vinha incomodando não apenas o presidente, mas seus colegas de Esplanada, que o acusam de fazer a velha política, ao usá-los para atender demandas do baixo clero do Congresso.
Na Cidadania, Onyx terá a missão de comandar o Bolsa Família, principal programa de distribuição de renda do governo. Terra enfrentava críticas por não conseguir levar adiante uma reformulação do programa, o que agora deve ser tocado pelo novo ministro.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
A troca de ministros ocorre menos de uma semana após Bolsonaro retirar Gustavo Canuto do Ministério do Desenvolvimento Regional e nomear Rogério Marinho no lugar. O motivo também foi a intenção de Bolsonaro de turbinar a área social da sua gestão. A pasta é responsável pelo Minha Casa Minha Vida, programa habitacional do governo.