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Escolas públicas e particulares de todo país estão com as aulas presenciais suspensas desde o início da pandemia do novo coronavírus, em março.
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Até o momento, não há uma data definida para reabertura de todas as escolas. No entanto, o assunto já vem sendo pautado em diferentes estados como São Paulo e Rio de Janeiro.
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Órgãos educacionais, como a Fenep (Federação Nacional das Escolas Particulares) e o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), já desenvolveram protocolos com recomendações de segurança e higiene que deverão ser adotados na volta das atividades nas escolas.
Confira as principais recomendações para a reabertura das escolas:
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- Retomada gradual e ensino híbrido – todas escolas da rede pública e privada deverão oferecer manutenção do ensino remoto após a volta das atividades presenciais. Já o ensino híbrido serve para evitar aglomerações e atender os alunos que ficarem em casa.
- Distanciamento social – organização das salas de aulas deverão ter distância de 1 metro entre alunos e professores. Não haverá atividades em grupo durante saída e recreio.
- Uso de máscaras e controle de temperatura – controlar o uso e troca do item de proteção, além de aferir a temperatura na entrada.
- Estações de higiene – disponibilização de lavatórios próximos à entrada das escolas e de dispensadores com álcool em gel e tapete com solução higienizadora para calçados.
- Desinfecção do espaço – limpeza frequente dos ambientes e de acessos, como maçanetas das portas.
Apesar destas recomendações, Ademar Pereira, presidente da Fenep, afirma que a adoção das medidas ficará a critério de cada instituição. Ele também defende que as escolas privadas já têm condições de reabrir com as devidas medidas de segurança.
Já Cláudio Furtado, coordenador do protocolo elaborado pelo Consed, afirma que a volta das aulas da rede pública está diretamente atrelada à situação sanitária de cada estado e município.
Furtado ainda destaca a necessidade de monitoramento contínuo de alunos e professores para evitar a propagação da doença.
No entanto, o coordenador aponta possíveis gastos necessários e questiona se todas escolas estarão em condições seguras para o retorno das atividades.
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“Se [devido às medidas de distanciamento] só puder caber metade dos alunos em uma sala, por exemplo, vai ser preciso fazer um escalonamento pelo espaço: parte dos estudantes na sala e parte com ensino remoto”, disse ao portal de notícias ‘UOL’.
Com informações do portal de notícias ‘UOL’