- Oportunidade : Uern publica edital de novo concurso para professores com 66 vagas
- Agreste : MPRN exige demissões em Prefeitura do RN após descobrir “teia familiar” em cargos públicos
- Rio Grande do Norte: Kleber Rodrigues presta contas da missão à China e destaca oportunidades para o RN
- Saiba: Paraíba termina o mês de outubro com mais de 260 vagas em concursos com inscrições abertas
- Oportunidade : PRF anuncia leilão com mais de 500 carros, motos e sucatas no RN
- Oportunidade : Detran anuncia leilão online de veículos com motos a partir de R$ 700 no RN
- Rio Grande do Norte: Kleber Rodrigues encerra missão do RN à China com visita à Embaixada do Brasil em Pequim
PUBLICIDADE
Foto/Reprodução
PUBLICIDADE
Pesquisadores de Hong Kong confirmaram o primeiro caso de reinfecção pelo novo coronavírus. Trata-se de um homem de 33 anos que foi diagnosticado pela segunda vez com a doença após voltar de uma viagem à Espanha.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
“Um paciente aparentemente jovem e saudável teve um segundo caso de infecção por Covid-19, que foi diagnosticado 4 meses e meio após o primeiro episódio”, disseram cientistas da Universidade de Hong Kong em comunicado publicado nesta segunda-feira, 24. Na primeira vez, o paciente apresentou apenas sintomas leves da doença e, na segunda, estava assintomático.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Médicos do mundo todo, incluindo do Brasil, já relataram possíveis casos de reinfecção pelo novo coronavírus, mas essa é a primeira vez que os pesquisadores conseguiram provar que, de fato, se tratava de uma nova infecção.
É comum os pacientes ficarem com fragmentos de vírus mortos no organismo por semanas após a recuperação, o que pode causar um resultado positivo no teste de RT-PCR, que identifica o vírus no organismo, mesmo sem a infecção ativa.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
A nova infecção – e não vestígios da primeira – foi comprovada porque os pesquisadores sequenciaram o genoma dos vírus e encontraram diferenças significativas nos dois conjuntos.
Segundo eles, o vírus identificado na segunda vez era muito parecido com a cepa que circulou na Europa em julho e agosto. “Nossos resultados provam que sua segunda infecção é causada por um novo vírus que ele adquiriu recentemente, em vez de uma disseminação viral prolongada”, disse o microbiologista clínico Kelvin Kai-Wang To, da Universidade de Hong Kong.
VEJA




