- Interior: Tremor de terra é registrado em cidade do RN; magnitude de 1,3 na escala Richter
- Oportunidade : Paraíba começa o mês de julho com 347 vagas e salários de até R$ 4,5 mil em concursos abertos
- Oportunidade : IFRN prorroga inscrições para cursos técnicos profissionalizantes em vários campus
- Saiba : Servidor Público de cidade no RN poderá ter folga em caso de m0rte de animal de estimação
- Interior: Cobra de dois metros é capturada em quintal de residência no interior do RN
- Leilão : Leilão TRT-RN com mais de 100 lotes acontece nesta sexta (27) em Natal
- Olha Isso : Pai por engano no RN: Homem descobre que filha não é dele e vai receber R$ 10 mil de indenização
PUBLICIDADE

Foto/Reprodução
PUBLICIDADE
Dormir uma boa noite de sono pode retardar e diminuir o risco de incidência de demência, sobretudo da sua forma mais comum, conhecida por doença de Alzheimer. Um sono reparador e profundo reduz a acumulação de placas tóxicas no cérebro denominadas de beta-amilóide, que por sua vez estão associadas ao desenvolvimento de Alzheimer.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Matthew Walker, autor de um novo estudo acerca da patologia e professor na Universidade da California UC Berkeley, nos Estados Unidos, disse: "a quantidade de horas que dorme atualmente é um indicador que quase que pode ser usado como uma bola de cristal capaz de prever quando e o quão rápido a doença de Alzheimer irá se desenvolver no seu cérebro".
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
"O cérebro renova-se enquanto dorme, e por isso pode reverter este processo começando a dormir mais ainda na juventude", acrescentou.
Apesar dos participantes terem permanecido saudáveis durante a realização do estudo, os cientistas conseguiram estimar quando a doença de Alzheimer começaria a instalar-se e a propagar-se, baseando-se na qualidade do sono dos indivíduos para prever a quantidade de placa que estaria a se acumular nos seus cérebros.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Joseph Winer, co-autor da pesquisa afirmou: "ao invés de esperar até que alguém desenvolva demência daqui a vários anos, fomos capazes de avaliar como a quantidade do sono pode predizer alterações que irão ocorrer na placa beta-amilóide durante vários momentos".
"Ao fazê-lo, conseguimos medir o quão rápido esta proteína tóxica irá se acumular no cérebro, o que pode indicar o início de doença de Alzheimer".
Agora, os pesquisadores esperam descobrir formas de aumentar a quantidade e qualidade do sono entre pessoas que apresentam um risco elevado de demência.
Do Noticias ao Minuto
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -