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O ex-policial militar Itamar Rocha Lourenço Junior foi condenado a 31 anos de prisão, em júri popular nesta quinta-feira (11), na 3ª Vera Criminal da Serra, na Grande Vitória, pela morte da namorada Ana Clara Félix Cabral. O crime aconteceu há quatro anos.
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A jovem, que na época tinha 19 anos, foi morta com cinco tiros e teve o corpo foi jogado em uma ribanceira na Serra, no dia 5 de fevereiro de 2015. Itamar, que na época tinha 24, está preso desde o dia do crime na Penitenciária de Segurança Média I, em Viana. O ex-policial não foi acusado de feminicídio porque ainda não existia esta qualificação de crime.
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O júri
Durante o interrogatório prestado diante da juíza Daniela Pellegrino de Freitas Nemer, responsável pelo caso, o suspeito declarou que os cinco disparos que atingiram Ana Clara foram acidentais.
Segundo Itamar, durante uma discussão com a vítima dentro de um carro, ela teria tentado pegar a arma dele, que estava ao lado do freio de mão do veículo, e ao tentar retirar a arma das mãos de Ana Clara, os tiros foram efetuados acidentalmente.
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Ana Clara Cabral foi assassinada em fevereiro de 2015, no ES — Foto: Reprodução/TV Gazeta
A versão de Itamar, por sua vez, não convenceu o promotor de acusação Rodrigo Monteiro. "No sentido do Ministério Público, ele apresentou uma tese fraca, que não se sustenta pela prova dos autos. Quem acompanhou o interrogatório dele percebe que sempre que ele é questionado sobre um ponto específico dos fatos, sempre falava 'não me recordo, não me recordo, não me recordo'. Só tendo amnésia seletiva, só não se recorda daquilo que não é conveniente", comentou.
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