- Atenção : Governo divulga novas regras para o Bolsa Família; veja o que muda
- Rio Grande do Norte : Kleber Rodrigues destaca o Adora Macaíba durante pronunciamento na Assembleia Legislativa
- Interior: Vítima de expl0são em fábrica clandestina de fogos de artifício m0rre no hospital no RN
- Interior: Tremor de terra é registrado em cidade do RN; magnitude de 1,3 na escala Richter
- Oportunidade : Paraíba começa o mês de julho com 347 vagas e salários de até R$ 4,5 mil em concursos abertos
- Oportunidade : IFRN prorroga inscrições para cursos técnicos profissionalizantes em vários campus
- Saiba : Servidor Público de cidade no RN poderá ter folga em caso de m0rte de animal de estimação
PUBLICIDADE

Foto/Reprodução
PUBLICIDADE
O Ministério da Saúde mudou sua estratégia e passou a recomendar nesta quinta (9) que pacientes procurem atendimento médico ao sentir qualquer um dos sintomas da Covid-19, mesmo aqueles considerados leves.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Antes, a orientação era a de que quem tivesse os sintomas mais brandos ficassem em casa e procurasse auxílio apenas em caso de efeitos mais graves, atribuíveis à doença, como falta de ar. Além desta última, entre as manifestações mais recorrentes da doença, estão febre, tosse, cansaço, dor no corpo e mal-estar, dor de garganta, dor de cabeça e, em alguns casos, espirro, coriza e diarreia
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Segundo o secretário-executivo da pasta, Elcio Franco, as evidências no Brasil e no mundo mostraram que, quando se busca o atendimento numa fase inicial da doença, é possível evitar o agravamento.
“O Ministério da Saúde adotou uma nova orientação de casos de Covid-19, mudando a estratégia do ‘fique em casa’ para ‘em casos de sintoma, procure um profissional de saúde’, mesmo que seja sintoma leve”, disse, em entrevista coletiva nesta quinta (9).
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Ele acrescentou ainda que a nova diretriz busca evitar mortes e o agravamento da doença, que, consequentemente, compromete a estrutura de atendimento.
Elcio argumentou que o paciente, ao aguardar em casa, tem chegado ao hospital em quadros clínicos mais graves e isso dificulta a reversão da doença. Reportagem da Folha publicada na terça (7) mostrou um salto de 53% nas mortes naturais ocorridas em casa entre 15 de março e 13 de junho.
“O tratamento precoce tem uma resposta mais assertiva, evitando piora, evitando necessidade de respiradores”, disse.
O secretário ressaltou que o SUS está preparado para receber os pacientes. “Foram criados os centros de triagem, os centros comunitários. Estamos reforçando toda a estrutura de atenção primária com médicos contratados pelo programa Mais Médicos. Isso foi feito para que a população pudesse procurar atendimento precoce.”
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -