- Interior : Homem tenta apartar brigga e acaba m0rto a p4uladas no RN
- Saiba : 6 cursos que mais potencializam o currículo e ajudam arrumar emprego, segundo recrutadores
- Curioso: 6 hábitos que quem nasceu nas décadas de 80 e 90 tinham e a geração Z sente vergonha
- Saiba: Quanto custará iPhone 17 no Brasil? Veja preços e data de lançamento
- Atenção : 6 erros que muitas pessoas cometem ao usar o desodorante, segundo especialistas
- Na Paraíba : Concurso público: edital do IFPB está nos últimos ajustes e será lançado nos próximos dias
- Entenda : O que significa dormir sempre com a luz acesa, segundo a psicologia
PUBLICIDADE

Foto/Reproducao
PUBLICIDADE
Do g1 Paraíba - Uma decisão da Justiça da Paraíba reconheceu o direito de um cachorro figurar como autor de um processo contra o município de João Pessoa.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
O processo aponta suposto erro médico em uma clínica municipal. A decisão da juíza Flávia da Costa Lins, titular do 1º Juizado Especial da Fazenda Pública da capital, é inédita no estado.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
A Secretaria de Meio Ambiente (Semam), que é responsável pela Clínica Pet, afirmou ao g1que ainda não teve acesso autos do processo.
O advogado do animal, Francisco Garcia, afirmou que o cachorro, chamado "Pelado", foi submetido a um raio-X em um equipamento da prefeitura e, ao sair da sala, começou a mancar. O processo pede indenização por danos materiais, morais e estéticos.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
“É a primeira vez que se aceita o animal doméstico como legitimado para figurar no polo ativo de ação no juizado fazendário”, afirmou a juíza. Ela também afirma que a decisão levanta o debate sobre os danos causados por agentes públicos na clínica.
Durante a audiência, foi alegado que o autor do processo, o cão, não teria legitimidade para atuar como polo ativo da ação. No entanto, a magistrada decidiu que um animal doméstico, desde que devidamente representado, pode figurar como parte autora do processo.
Uma tentativa de conciliação foi frustrada, e a juíza determinou a realização de uma avaliação veterinária no animal para verificar a veracidade das acusações e os danos sofridos pelo pet. “A Justiça deve acompanhar a evolução dos fatos e, nesse sentido, deve se dar especial relevância às relações afetivas e jurídicas existentes entre o homem e os animais domésticos”, afirmou.