- Rio Grande do Norte : Justiça declara inconstitucional lei que destina 5% das vagas para travestis e trans em empresas com incentivos fiscais no RN
- Saiba: MEC quer estender Pé-de-Meia a todos do ensino médio da rede pública; Entenda
- Saiba : Prefeitura no Curimataú Paraibano terá novo concurso público com vagas para todos os níveis de escolaridade
- Saiba : Potiguares que pagarem a conta de luz com PIX concorrerão a um carro 0 km; veja como participar
- Em Macaíba: Justiça impõe restrições a vereador de Macaíba por violência política de gênero contra vice-prefeita Raquel Rodrigues
- Confira: Prefeitura de Tangará/RN divulga portaria que cria comissão para realizar concurso público
- Saiba: 13 cidades do RN permanecem em alertta de periggo de chuvas
PUBLICIDADE

Foto: Reprodução
PUBLICIDADE
Uma mulher de 25 anos foi presa na noite dessa segunda-feira (12) suspeita de provocar queimadura nas mãos da filha de apenas cinco anos. O caso aconteceu em um condomínio residencial no bairro Colinas do Sul, em João Pessoa.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Segundo apuração da TV Correio, a Polícia Militar foi acionada por vizinhos, que ouviram gritos de socorro da criança. Ao ser abordada pelos policiais, a mulher negou a denúncia.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Porém, os militares perceberam que a menina estava chorando e agitando as mãos. Eles pediram para conversar com a criança e, ao se aproximarem, viram que as mãos da menina estavam queimadas.
Os policiais perguntaram a ela o que tinha acontecido. A criança, então, contou que a mãe havia colocado um ovo cozido quente entre as palmas das suas mãos e mandado ela entrelaçar os dedos e apertar o alimento.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
A mulher negou a acusação da filha e disse que a menina se queimou com uma frigideira, num momento de distração. Ela foi detida e levada para a Central de Polícia Civil, onde foi autuada por l€são corporal, violênci4 doméstica e tortur4.
A criança foi levada para o Hospital Infantil do Valentina, onde passou por avaliação médica, e agora está sob cuidados do Conselho Tutelar do bairro.
Ainda conforme apuração da TV Correio, o padrasto da criança também estava no apartamento no momento da suposta agr€ssão, mas alegou à polícia não ter visto o que aconteceu com a enteada.