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Foto/Reprodução
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Do Portal do Tropical - Maria da Luz Henrique de Lima, mulher assassinada pelo ex-companheiro em Passa e Fica, neste sábado (25), teria uma medida protetiva contra ele.
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De acordo com as informações obtidas pela reportagem da TV Tropical, que foi ao local da chacina, o direito teria sido conquistado há cerca de um mês. Mas nada adiantou.
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O casal ficou junto por mais de 10 anos, mas o relacionamento chegou ao fim em fevereiro deste ano.
Com histórico de violência, incluindo agressões verbais e físicas, Maria da Luz decidiu por fim à relação e foi à polícia, como forma de se resguardar.
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William de Lima Silva, de 33 anos, não aceitou o fim do relacionamento. Neste sábado, o fim foi trágico para uma família. A chacina deixou a cidade do Agreste norte-rio-grandense em choque. Ele deixou uma carta explicando o que teria motivado o crime. O conteúdo não foi divulgado.
O crime
A primeira vítima da chacina foi o sogro do assassino. Francisco Batista de Lima acordou cedo para cuidar dos animais. Durante o trabalho matinal, ele foi surpreendido por William. Em seguida, o homem invadiu a casa.
A segunda vítima foi a própria filha. Maria Clara de Lima e Silva, de 7 anos, que dormia no sofá.
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Depois, ele matou a companheira e a sogra, identificada como Maria do Livramento Henrique de Lima. Não satisfeito, ele andou cerca de 500 metros e chegou à casa da tia dele. Vera Lúcia de Lima dormia quando William chegou e disse que precisava matar uma cobra. Ela abriu a porta e foi assassinada a golpes de foice.
Por fim, ele tirou a própria vida. No meio da confusão, João Maria Henrique da Silva, primo de Maria da Luz, foi baleado ao tentar impedir a chacina. De acordo com a esposa dele, o homem foi levado para o Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, e não corre risco de morte.




