- Leilão : Carros, motos, sucatas e equipamentos são oferecidos em leilão on-line da Caern
- Veja os Detalhes: Município de Nova Cruz é conddenado a indenizar família por m0rte de recém-nascido após falha no atendimento médico
- Rio Grande do Norte : Kleber Rodrigues visita espaço inclusivo para autistas inaugurado neste domingo na Casa de Apostas Arena das Dunas
- Saiba: Ufersa oferece 685 vagas para cursos de graduação no interior do RN
- Interior: Confflito de território: Município do Ceará é acusado de invadir com placas cidade pertencente ao RN
- Concurso: Acordo entre MP e Estado prevê concurso público com 80 vagas para o Detran-RN
- Oportunidades : Senac RN realiza feira com mais de 1.500 oportunidades de emprego e abre mais de 2 mil vagas em cursos gratuitos
PUBLICIDADE

Foto/Reprodução
PUBLICIDADE
O prefeito de São José de Mipibu, José Figueiredo, enviou para aprovação da Câmara Municipal da cidade o Projeto de Lei número 049/2023, que, se aprovado, vai instituir a contratação temporária, sem nenhum tipo de processo seletivo e de forma excepcional de 574 prestadores de serviço.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
De acordo com o projeto, as contratações temporárias são justificadas com base em urgências e chega para análise dos vereadores a menos de seis meses da eleição municipal.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
A maioria das contratações está nas secretarias de educação e saúde. Segue o quadro de distribuição:
Gabinete do Prefeito- 01 vaga
Secretaria Municipal de Administração- 17 vagas
Secretaria Municipal de Obras
15 vagas
Secretaria Municipal de Agricultura
14 vagas
Secretaria Municipal de Esporte
02 vagas
Secretaria Municipal de Trabalho, Habitação e Assistência Social
23 vagas
Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito
02 vagas
Secretaria Municipal de Cultura
01 vaga
Secretaria Municipal de Educação
208 vagas
Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano
10 vagas
Secretaria Municipal de Saúde
181 vagas
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
O projeto foi apresentado em 2023, mas foi retirado de pauta. Na última quinta-feira (4) ele foi novamente enviado a Câmara para apreciação. É o que afirma o Relator da Comissão Permanente de de Constituição, Justiça, Legislação e Cidadania, vereador Juninho de Kerinho.
Ele acusa a prefeitura de querer legalizar a situação de pessoas que já estariam prestando serviço ao município sem nenhum tipo de regularização.
“O que nós sabemos é que essas pessoas já trabalham na Prefeitura, sem nenhum tipo de documentação e sem legislação que as ampare. O projeto apresentado na quinta-feira é uma tentativa de ‘reparação de danos’ sobre um ato já realizado e nós queremos saber como esses funcionários foram contratados e como estão sendo pagos”, disse.