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Barrada pelo PT para ser candidata, atriz de filmes adultos Tigresa Vip, afirma ser vítima de preconceito
Na semana passada, após sua filiação ter sido anunciada pelas lideranças do partido em Mato Grosso

Publicado em 27/04/2022 11:05

Foto/Reprodução

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atriz de filmes adultos Esther Perralto, conhecida como “Tigresa VIP”, utilizou seu perfil nas redes sociais, neste sábado (23), para afirmar que sofreu preconceito ao ter sua filiação no Partido dos Trabalhadores (PT) barrada pela executiva nacional.

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Na semana passada, após sua filiação ter sido anunciada pelas lideranças do partido em Mato Grosso, ela havia se lançado como pré-candidatura à Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).

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“Pretos, pobres e profissionais do s€xo sofrem preconceito só por serem o que são! Também existe o machismo. Segunda-feira irei falar sobre a minha expulsão do Partido dos Trabalhadores”, escreveu Tigresa em postagem no Facebook.

Mais conhecida como Tigresa Vip, hoje com 24 anos, a jovem de Alta Floresta(790 km distante de Cuiabá), fazia vídeos porn*gráficos, na época, ao lado do marido, que eram compartilhados nas redes e ainda no aplicativo WhatsApp, ainda quando tinha 17 anos, em 2015.

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Mas ganhou notoriedade na Web pelas fotos nu@, como forma de despertar a atenção dos internautas, em críticas sensualizadas, aos buracos nas estradas de Mato Grosso. 

Em seu perfil no Instagram, Tigresa possui dezenas de fotos, quase todas ousadas. Algumas, inclusive, com outras mulheres, em posições sen sualizadas ou em troca de beijos na boca.

Candidatura

A pré-candidatura da mato-grossense chegou a ser efetivada na última semana durante reunião na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT), junto com outros nomes do partido.

Segundo o presidente regional do PT no Mato Grosso, deputado estadual Valdir Barranco, a Comissão da Executiva do PT decidiu, por maioria, anular o processo de filiação da Tigresa VIP.

Foto/Reprodução

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A possível candidatura da atriz não repercutiu bem nas redes sociais.

 Segundo o dirigente, no dia 18 de abril, a Executiva determinou que Ester deveria ter a filiação suspensa. 

Barranco acusa o deputado Lúdio Cabral (PT) de interferência e de fazer um lançamento de filiação no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sem consultar o diretório municipal. “Esta filiação feriu de morte o nosso regramento e ela teve a filiação suspensa, por decisão não só da Executiva Estadual, mas também pelo Diretório Nacional do PT”, enfatizou. 


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