- Interior: Tremor de terra é registrado em cidade do RN; magnitude de 1,3 na escala Richter
- Oportunidade : Paraíba começa o mês de julho com 347 vagas e salários de até R$ 4,5 mil em concursos abertos
- Oportunidade : IFRN prorroga inscrições para cursos técnicos profissionalizantes em vários campus
- Saiba : Servidor Público de cidade no RN poderá ter folga em caso de m0rte de animal de estimação
- Interior: Cobra de dois metros é capturada em quintal de residência no interior do RN
- Leilão : Leilão TRT-RN com mais de 100 lotes acontece nesta sexta (27) em Natal
- Olha Isso : Pai por engano no RN: Homem descobre que filha não é dele e vai receber R$ 10 mil de indenização
PUBLICIDADE

Foto/Reprodução
PUBLICIDADE
O governo federal se movimentou na manhã desta quarta-feira (28) para tentar explicar melhor a possibilidade de privatização de unidades do Sistema Único de Saúde (SUS), depois que a publicação de um decreto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na terça-feira (27), ganhou grande repercussão.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
“A medida não representa qualquer decisão prévia, pois os estudos técnicos podem oferecer opções variadas de tratamento da questão, que futuramente serão analisados pelo Governo Federal”, diz a nota divulgada pela Secretaria-Geral da Presidência da República – pasta comandada pelo ministro que assumirá uma das cadeiras do Tribunal de Contas da União (TCU), Jorge Oliveira.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Segundo o órgão da Presidência, o objetivo desses estudos técnicos seria o de “alimentar o governo de dados e informações sobre a atual situação das Unidades Básicas de Saúde (UBS)” dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, para uma avaliação posterior sobre a “possibilidade de parcerias com a iniciativa privada e, por fim, a viabilidade (ou inviabilidade) de aplicação concreta daquelas alternativas”.
A nota do governo explica ainda que o decreto, assinado por Bolsonaro na segunda (26) e publicado no Diário Oficial da União na terça (27), apenas oficializa a “concordância” do presidente da República com a proposta aprovada ano passado pelo Conselho do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) – colegiado que toma as decisões sobre privatizações federais.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
E que “podem ser estudados arranjos que envolvam a infraestrutura, os serviços médicos e os serviços de apoio, de forma isolada ou integrada, sob a gestão de um único prestador de serviços”.
Repercussão negativa
Os esclarecimentos sobre a medida do governo vieram mais de 24 horas após o decreto ter entrado em vigor – o que aconteceu com a sua publicação.
A nota foi divulgada depois que o assunto aparecia como o mais buscado em uma plataforma de buscas da internet – segundo levantamento CNN -, com pesquisas por “privatização do SUS” e por “Bolsonaro quer privatizar o SUS”.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Leia também
Na manhã desta quarta (27), termos como “#DefendaoSUS”, “Privatizar o SUS” e “#SUSPublico” despontavam entre os cinco assuntos mais mencionados no Twitter.
CNN Brasil