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Foto/Reprodução
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Do g1 - Foi preso na manhã do ultimo domingo Antônio Benites, de 38 anos, principal suspeito de assassinar a própria irmã asfixiada. O homem é procurado pela polícia desde sexta-feira (27), quando o crime foi descoberto. Patrícia Benites foi morta na frente dos filhos, de 3 e 5 anos, na casa em que morava com a família no Bairro Tiradentes, em Campo Grande.
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A prisão dele foi confirmada pela delegada titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), Elaine Cristina Benicasa. Ele foi localizado por policiais militares na região do anel viário, na saída da cidade para Três Lagoas.
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Antônio Benites ainda não possui advogado e não prestou esclarecimento a imprensa sobre o caso. Ainda conforme a delegada, ele deve prestar depoimento neste domingo, mas detalhes da prisão e da versão contada por ele para o crime, só devem ser divulgados em coletiva de imprensa na segunda-feira (30).
Entenda o caso
Antônio e Patrícia viviam em uma família de dez irmãos, mas só os dois moravam com os pais no Tiradentes. Um dos parentes contou que na noite de quinta para sexta-feira, os dois beberam juntos em casa, mas que a relação era marcada por brigas sempre que isso acontecia.
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Naquela noite, especificamente, os irmãos estavam sozinhos em casa e só no dia seguinte os parentes notaram algo diferente. Durante toda a sexta-feira, Antônio agiu de forma “estranha”. Nas primeiras horas do dia chegou a ir na casa de um irmão pedir uma pá emprestada. Para isso, alegou que construiria uma fossa.
Mesmo desconfiado, o irmão emprestou a ferramenta. Na ocasião, o suspeito ainda disse que Patrícia tinha sumido com os filhos, mas apareceu pouco depois para avisar que ia trabalhar e por isso precisava deixar as crianças com ele. Nervoso, ele não deixou ninguém entrar na casa dos pais, mas não conseguiu impedir os sobrinhos de encontrarem outros primos.
Foi assim que o filho mais velho de Patrícia contou para um primo, de 8 anos, que o tio tinha batido nele e matado a mãe. Na hora, o menino não deu importância, mas horas depois relatou para a mãe sobre a conversa. A família “juntou as peças” e foi até a casa da vítima, forçou o portão para entrar e encontrou o corpo.
Patrícia estava enrolada em um lençol, debaixo de uma pia de concreto e ao lado de um buraco cavado pelo irmão, para ser uma “sepultura”.
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Buraco cavado pelo suspeito de ter matado a irmã — Foto: José Aparecido/TV Morena




