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Foto/ilustrativa
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Do G1 - O motel "Chamego", em Vigia, nordeste do Pará, divulgou uma nota neste sábado (23) sobre o caso da adolescente de 15 anos que foi baleada no estabelecimento. A menina e uma amiga, de 14, foram levadas ao local por dois militares. Um deles está preso pelo disparo, e o outro, suspeito de ser o dono da arma, está sendo procurado pela polícia.
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Segundo a direção do motel, os marinheiros burlaram o controle de acesso do motel na última quinta-feira (21), feriado de Tiradentes, para entrar no estabelecimento com as adolescentes.
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A menina baleada foi atingida na boca e seguia internada na manhã deste domingo (24), em estado grave. Segundo informações da polícia, Gabriel Norberto de Almeida Lobo, que disparou contra a jovem, está preso. O outro militar, suposto dono da arma, é o 1° sargento Diogenes.
Investigações iniciais apontam que os agentes da Marinha foram ao motel com as garotas após oferecerem carona para elas.
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O caso é apurado pela Polícia Civil. Gabriel Norberto de Almeida Lobo está preso no Comando do 4º Distrito Naval, em Belém. A defesa dele diz que ele não sabia que as adolescentes eram menores de idade e afirma que o disparo foi acidental. Em nota, a Marinha afirmou que ele deverá responder pelos atos perante a Justiça.
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Marinheiro é preso suspeito de atirar contra adolescente dentro de motel no Pará. — Foto: Reprodução
O que diz o motel
Na nota divulgada, o motel afirma que, conforme a lei, proíbe a entrada de menores de idade no estabelecimento e atribui o ocorrido a "pessoas mal-intencionadas que burlam o controle de acesso e que foge no ordinário à possibilidade de controle pelo estabelecimento comercial".
Acrescentou que "não teve acesso ao inquérito policial, pois ainda está em fase de investigação, pendente de conclusão pela autoridade competente" e que, "quando solicitado, compareceu até a delegacia de Vigia para prestar esclarecimentos, momento em que se comprometeu em prestar depoimento quando intimado em juízo".
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O estabelecimento enfatizou ainda "seu compromisso em colaborar para que toda a situação seja esclarecida e julgada nos termos legais".
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Adolescente foi baleada em motel no Pará — Foto: Reprodução / TV Liberal
Investigação
O caso foi registrado como crime de lesão corporal culposa, quando não há a intenção de atentar contra a integridade ou a saúde da vítima. Nem a prefeitura nem a polícia citaram o motel como alvo de apurações.
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Neste sábado, a Polícia Civil disse que realiza diligências para apurar as circunstâncias do caso e ouvir os envolvidos. Informou ainda que Gabriel Lobo segue preso e que o outro envolvido foi intimado para ser ouvido nos próximos dias, mas que continua sendo procurado.