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Uma mulher de 29 anos, identificada como Larissa Darck Cavalcante, foi presa como suspeita pela morte de seu ex-companheiro, a f@cadas, em Aparecida de Goiânia, em Goiás.
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Elias Andrade Silva, de 35 anos, foi morto com dezenas de facadas.
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De acordo com a Polícia Militar, uma equipe da corporação que fazia o patrulhamento da região foi acionada por vizinhos do ex-casal que ouviram os gritos na casa.
Ao chegarem no local, os policiais viram a mulher golpeando a vítima na cabeça. Ela foi rendida e presa no local.
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Já Elias chegou a ser socorrido e levado ao Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia (Heapa), em estado gravíssimo. No entanto, ele não resistiu e morreu ainda na noite de domingo. “O paciente permaneceu internado em um leito de emergência da unidade, sob os cuidados das equipes médicas e multiprofissionais”, disse a unidade de saúde, em nota.
Segundo a polícia, Larissa disse, inicialmente, que o ex tinha invadido sua casa. Porém, depois, confessou que o chamou para uma festa. O homem dormiu na residência e, após uma discussão, ela o golpeou.
Juiz arquiva processo
A Justiça de Goiás arquivou o processo contra Larissa Darck Cavalcante de Oliveira, de 29 anos, que era acusada de matar o ex a facadas durante festa na casa dela, em abril deste ano, em Aparecida de Goiânia, região metropolitana. O juiz Leonardo Fleury Curado Dias entendeu que ela agiu em legítima defesa ao ser agredida por ele. A mulher tinha uma medida proteti
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crime foi praticado no dia 10 de abril deste ano. Na sentença, o magistrado ressaltou que a mulher agiu em legítima defesa e utilizou uma faca para se defender do ex. O Ministério Público de Goiás (MPGO) se manifestou favorável ao arquivamento do processo.
“E, ainda, consta do relatório médico que a investigada possuía lesões em seu corpo, indo ao encontro dos fatos narrados na peça investigativa. Assim sendo, acolho a manifestação Ministerial, tendo em vista que Larissa Darck Cavalcante agiu amparado pela excludente de ilicitude, eis que, em legítima defesa, utilizou meios moderados para repelir as agressões da vítima”, escreveu o juiz, na decisão.
Fonte: Metrópoles
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