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Foto/Reprodução
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou, nessa quinta-feira (18/8), as recomendações sobre o uso das vacinas contra a Covid-19. De acordo com os especialistas do Grupo Consultivo Estratégico de Peritos em Imunização (SAGE, na sigla em inglês), não há necessidade de aplicar a quarta dose – o segundo reforço – na população geral, livre de fatores de risco.
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A indicação do reforço fica restrita aos grupos com alto risco de desenvolver a forma grave da doença e morrer após infecção do coronavírus, incluindo idosos, pessoas com comorbidades, imunossuprimidos, gestantes e profissionais de saúde.
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Além disso, os cientistas acreditam que há um risco baixo da população geral desenvolver um quadro grave da doença após receber a terceira dose.
Os especialistas da OMS têm feito constantes revisões de estudos sobre as vacinas e a resposta imunológica de diferentes grupos populacionais aos imunizantes.
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O presidente do SAGE, Alejandro Cravioto, afirmou durante coletiva de imprensa que garantir que todos recebam a imunização primária (com as duas primeiras doses) continua sendo a prioridade.
Recomendação da quarta dose pode mudar no futuro
Apesar da atual recomendação, o SAGE admite que as orientações sobre o uso da quarta dose podem mudar no futuro, já que o comportamento da covid-19 e de suas variantes tende a ser imprevisível.
"É provável que novas doses adicionais possam ser necessárias dentro de 4 a 12 meses após o segundo reforço, especialmente em pessoas mais vulneráveis a doenças graves e morte", explica o grupo, citando o exemplo da quinta dose contra a covid-19.
Metrópoles
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