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Foto/Reprodução
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Cerca de 15 alunas da rede pública de São Paulo foram expulsas da sala de aula por causa das roupas. A direção da Escola Estadual Parque Anhanguera considerou "inapropriadas" regatas, cropped e calças rasgadas usadas pelas estudantes do 9º ano do ensino fundamental.
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As informações são do portal UOL.
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As garotas expuseram o fato em uma rede social. Segundo elas, em 9 de março funcionárias passaram nas salas de aula pedindo que fossem retiradas da sala e mandadas para a secretaria todas as alunas que estivessem com uma roupa que a escola considerasse inapropriada.
Durante a fiscalização, aquelas que estavam com casaco ou moletom foram "obrigadas a tirar as peças" para que fosse feita uma "conferência".
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Conduzidas à secretaria, foram informadas de que a escola não se responsabilizaria por queixas de casos de possível assédio cometidos pelos alunos homens, por conta da forma como as meninas estavam vestidas.
Além disso, caso não mudassem as vestimentas, poderiam ser impedidas de acessar a instituição.
As jovens relatam o sentimento de desrespeito e constrangimento pela forma com que foram tratadas: "Estamos aqui por direito garantido e solicitando o apoio da comunidade, de nossos pais/responsáveis, de nossos colegas homens e de todas as pessoas que acreditam que mulheres têm que ser respeitadas independentemente da roupa que escolhem usar, para que possamos pensar e construir uma sociedade menos machista".
Na sexta-feira (11), as garotas realizaram um protesto e espalharam cartazes sobre o tema na escola Parque Anhanguera.
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O material ficou exposto em murais e paredes da instituição.
Em nota da assessoria de imprensa enviada a Universa, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) se comunicou em nome da Escola Estadual Parque Anhanguera.
O comunicado afirma que "a abordagem tomada pela escola não condiz com as orientações da pasta e que a Diretoria de Ensino Norte 1, responsável pela unidade, irá averiguar o ocorrido e reorientar todos os funcionários. Tanto a Seduc-SP quanto a Diretoria de Ensino e a unidade escolar estão à disposição da comunidade para acolhimento e para prestar esclarecimentos."
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