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Foto/Reprodução
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Amigos e conhecidos de Isabella Yanka, 20 anos, usaram as redes sociais para prestar homenagens à mulher transexual assassinada, na madrugada de sábado (30/7), em Ceilândia. “Sempre estará na memória bela, com o sorriso lindo no rosto, descanse em paz”, escreveu uma amiga.
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"Sempre vou lembrar do seu belo sorriso”, disse outra conhecida. A vítima foi morta a facadas por um homem de 27 anos, preso nesta terça-feira (2/8).
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O delegado-chefe da 19ª Delegacia de Polícia (Ceilândia), Vander Braga, classificou a morte como um “crime bárbaro”. As imagens ajudaram a equipe de investigação a contradizer o suposto assassino, que alegou ter se sentido ameaçado pela mulher trans.
O corpo da transexual foi encontrado próximo a uma festa na Praça da Bíblia, na QNP 19. Segundo os agentes, a mulher esteve na confraternização com algumas amigas, mas, após a ingestão de bebidas alcoólicas, elas teriam se perdido da vítima.
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Investigação
As imagens recolhidas pelos investigadores mostram a mulher transexual e o suspeito caminhando por uma rua próxima de onde o corpo foi localizado. Após algum tempo, outra câmera de segurança exibe o autor deixando o local do crime e mexendo na bolsa da vítima.

De acordo com a polícia, após ser preso, ele assumiu a autoria.
No entanto, o acusado alegou que teria sido perseguido pela mulher e a atacou por se sentir ameaçado. Para os policiais, no entanto, as imagens registradas não são compatíveis com a versão apresentada.
Segundo a delegacia, o homem foi indiciado por feminicídio, com impossibilidade de defesa da vítima, e recolhido ao cárcere da Divisão de Controle e Custódia de Presos (DCCP). O preso aguarda por audiência de custódia.
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