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Foto 1: CLAUDIO REYES / AFP; foto 2: MARTIN BERNETTI / AFP
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Milhares de manifestantes se reuniram neste domingo (18) na Praça Itália, no centro de Santiago, no Chile, para uma manifestação que terminou em confronto com a polícia e vandalismo.
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O ato foi organizado para celebrar o primeiro aniversário do início dos protestos no Chile, que exigiam maior igualdade social e reformas no Estado.
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Depois de um início pacífico, à tarde foram registrados atos de violência. Mais de 15 estações de metrô foram temporariamente fechadas em meio aos tumultos.
Manifestantes atacaram uma sede da polícia e a igreja da Assunção, que foi incendiada.
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O momento exato em que a cúpula da Paróquia da Assunção cai após ser consumida pelo fogo.
A polícia de Santiago prendeu dez pessoas por suposta participação no evento e estimou que o comício deste domingo (18) atraiu cerca de 25 mil manifestantes, bem menos do que os maiores protestos de 2019.
Foto 1: CLAUDIO REYES / AFP; foto 2:
Protestos em 2019
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As manifestações do ano passado, que eclodiram no dia 18 de outubro, levaram milhões de chilenos às ruas para pedir reformas nos sistemas de pensões, saúde e educação.
Em meio aos episódios de saques, motins e incêndios nas estações de metrô, o governo chileno decretou estado constitucional de exceção para deixar a segurança da capital nas mãos dos militares, o que não acontecia desde a ditadura de Augusto Pinochet.
Sputnik Brasil
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