- Entenda : O que significa dormir sempre com a luz acesa, segundo a psicologia
- Saiba : Gasolina, diesel e gás de cozinha ficarão mais caros em janeiro
- Oportunidade : Serasa oferece desconto de 99% para negociação de dívidas. Saiba como participar
- Concurso: Paraíba tem mais de 600 vagas em concursos com inscrições abertas e salários até R$ 12 mil
- Oportunidade : UFRN abre 40 mil vagas em curso gratuito de inteligência artificial; veja quem pode participar
- Rio Grande do Norte : Parceria entre o deputado Kleber Rodrigues e o vereador Petras Vinicius trás a Mossoró a Caravana do RN
- Saiba: Programa Gás do Povo deve atender 380 mil famílias do RN; veja quem será beneficiado
PUBLICIDADE

Foto/Reprodução
PUBLICIDADE
Do G1 RN - Uma família natural da cidade de São Miguel, no interior do Rio Grande do Norte, está fazendo uma campanha de financiamento coletivo para o tratamento de um câncer agressivo que foi diagnosticado na caçula de três irmãs Letícia Maria Neves, uma menina de 12 anos.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
O tratamento em questão é chamado de Cart T Cell e tem o custo total de cerca de R$ 2,5 milhões, sendo feito em parte nos Estados Unidos. Dessa forma, a campanha foi aberta para tentar arrecadar esse valor para custear o tratamento, já que a família não tem condições financeiras de bancá-lo.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
A campanha está sendo feita pela internet, onde qualquer pessoa pode ajudar financeiramente (clique AQUI para acessar o link).
A realização do procedimento é tida como urgente pela família. De acordo com a irmã Luana Neves, Letícia realizou oito ciclos de quimioterapia, mas o tumor não tem regredido. "Ela fica períodos em hospital e períodos em casa. Esse é o período mais crítico dela", explicou a irmã.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Diagnóstico
Letícia recebeu no início deste ano o diagnóstico de Linfoma de Burkitt após uma série de exames feitos desde o ano passado. Com residência fixa em São Miguel, a família passou a morar em Fortaleza, mas tem passado os últimos meses em Curitiba por conta do tratamento da doença.
A descoberta do câncer aconteceu no fim do ano passado após Letícia alegar dores. "Em uma consulta de rotina, a médica apalpou a massa no abdômen", conta a irmã Luana.