- Rio Grande do Norte : IBGE abre processo seletivo com mais de 200 vagas no RN; veja oportunidades
- Rio Grande do Norte : IFRN oferta mais de 300 vagas para cursos de especialização; veja oportunidades
- Saiba: Novo decreto do vale-alimentação e vale-refeição impacta 118,5 mil trabalhadores no RN
- Oportunidade : Inscrições abertas para concurso de São José do Campestre/RN com 67 vagas e salários de até R$ 4.563,53
- Saiba: Marinha abre processo seletivo com 14 vagas em Natal; salário inicial ultrapassa R$ 9 mil
- Oportunidade : TRT-RN marca leilão com imóveis, terrenos, veículos e até caminhão coletor de lixo
- Saiba : Parentes de 44 políticos do RN são cortados do Bolsa Família em pente-fino do governo
PUBLICIDADE
Foto/Reprodução
PUBLICIDADE
A mulher apontada como responsável pela morte do menino Natan Pablo Félix da Costa, de apenas 10 anos, na cidade de Acari, região Seridó potiguar, foi condenada a mais de 13 anos de prisão, além de perder o direito de dirigir por 4 anos e 8 meses.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
O crime aconteceu na tarde de um domingo, em junho de 2021. Segundo a Justiça, Alexsandra Oliveira Araújo Ferreira da Silva, de 30 anos, dirigia um carro sob efeito de álcool e atropelou Natan, que brincava de bicicleta com outra criança em um calçadão próximo ao açude Gargalheiras.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
A sentença foi proferida pelo juiz Bruno Montenegro Ribeiro Dantas, que determinou cumprimento da pena em regime fechado e manteve a prisão preventiva decretada anteriormente. No autos, testemunhas relataram que a mulher assumiu a direção do veículo após consumir bastante bebida alcoólica.
“Segundo relatos, enquanto ziguezagueava pela pista, Alexsandra chegou a invadir a contramão e a sair da faixa de rolamento por diversas vezes, tendo, em uma dessas oportunidades, subido a calçada e atropelado o jovem Natan Pablo Félix da Costa, que estava parado no calçadão, consertando sua bicicleta. O impacto foi tão violento que causou um ‘traumatismo cranioencefálico e trauma raquimedular’, ceifando a vida da criança imediatamente, conforme Laudo de Exame Necroscópico”, diz o relatório da Justiça.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Ainda de acordo com a Justiça, a mulher teria atingido outra criança com o retrovisor do carro. Ela foi presa minutos após o atropelamento pela Polícia Militar, mas disse que não sabia que havia atropelado a criança.
O juiz não considerou a ré culpada por omissão de socorro. Ela segue presa desde o dia do acidente.
G1 RN




