- Rio Grande do Norte: Recuperação de estradas do RN deve começar em junho, afirma Secretaria de Infraestrutura
- Incidente: VÍDEO: Ônibus de passageiros com destino a Caicó pega fogo após pane elétrica no interior do RN
- Triste : Menino de 6 anos morre após se engasgar com pedaço de carne no interior do RN
- Aconteceu: [Vídeo] Carro pega fogo em garagem de casa no RN; família se abrigou no quintal
- Rio Grande do Norte: Maior reservatório do RN, barragem Armando Ribeiro chega a 74% da capacidade total
- Grande Natal: Prefeitura de São José do Mipibu quer autorização para contratar 574 pessoas de forma temporária
- Greve: IFRN suspende calendário de aulas após técnicos e professores entrarem em greve
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
"Nós temos todos os indicativos de fato de que era a criança". A frase é do delegado Cláudio Henrique Freitas, do Núcleo Investigação Sobre Pessoas Desaparecidas, e aponta que a Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) já trabalha com perspectiva de que o corpo encontrado nesta quinta-feira (12) em uma área de matagal, na Zona Norte de Natal, seja do menino José Carlos da Silva, de 8 anos, que estava desaparecido há 22 dias.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Segundo o delegado, junto com o corpo encontrado na manhã desta quinta-feira, havia "uma bolsa tiracolo que o menino andava sempre, que inclusive aparece nas filmagens" e "as roupas são as mesmas que aparecem nas imagens".
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Com os indícios, a Polícia Civil vai tratar a partir de agora a investigação como homicídio. "Essa investigação vai tomar um rumo diferente da investigação de pessoas desaparecidas e nós vamos seguir as pistas que vão nos chegando", explicou Cláudio Henrique Freitas.
Segundo o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), o corpo encontrado estava em fase de "esqueletização", que é compatível com o período em que o garoto está desaparecido.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
O órgão informou que a identificação será feita por DNA, que leva em média 30 dias.
Os exames também vão identificar a causa da morte.
"Vamos trabalhar com os vestígios do local do crime, com o cadáver e com a identificação do cadáver", disse o diretor do Itep, Marcos Brandão, que explicou a necessidade do exame de DNA, que é mais demorado.
"A impressão digital fica bem difícil porque o cadáver está em avançado estado de decomposição, então existe a degradação desses elementos e não vai ser possível a gente coletar. Arcada dentária também é difícil porque ele nunca foi ao dentista e nem tem ficha odontológica".
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -