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Preço do queijo chega a R$ 70 e assusta consumidores no RN; Veja a explicação
O preço do leite longa vida subiu 22% na prévia da inflação de julho e acumula alta de 57% no ano.

Publicado em 29/07/2022 11:01 - Atualizado em 29/07/2022 11:01

Queijo chega a custar R$ 70 em supermercados de Natal. — Foto: Renato Nascimento

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Do G1 RN - O preço do quilo do queijo chegou a R$ 70 nos supermercados de Natal, nesta quinta-feira (28). O valor do produto assustou os consumidores potiguares. No interior do estado, o preço também está mais alto.

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O educador físico Renato Nascimento foi uma das pessoas que registraram o preço em uma rede de supermercados da capital potiguar, ao se assustar com o preço.

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A professora Letícia Damasceno é outra consumidora que mudou os hábitos por causa do preço do produto. "Diminuímos o consumo em casa", revelou.

Em Mossoró, a jornalista Ana Cláudia Barbalho encontrou o quilo do produto a R$ 63,58 na quarta-feira (28) em um atacarejo - supermercado com preços para consumidores finais e compras em atacado.

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"Tem sido bem tenso, ir ao supermercado. Ontem me deparei com essa não grata surpresa, o queijo mais caro que filé", afirmou ao g1.

Preço do queijo registrado por consumidora em Mossoró, RN. — Foto: Ana Cláudia Barbalho

Preço do queijo registrado por consumidora em Mossoró, RN. — Foto: Ana Cláudia Barbalho

A Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte foi procurada para comentar o preço do produto, mas não respondeu até a última atualização desta matéria.

O item foi o que mais influenciou o avanço de 0,13% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) deste mês, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador mede a inflação oficial do país.

Com isso, os derivados do leite também tiveram aumento, como o requeijão (4,74%), manteiga (4,25%) e queijo (3,22%).

O preço do leite costuma subir durante a entressafra, que vai de abril até junho, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). É quando o clima mais seco prejudica a disponibilidade e a qualidade das pastagens.

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Contudo, neste ano, os produtores tiveram mais dificuldades de lidar com a entressafra por causa da alta nos custos de produção e efeitos do fenômeno La Ninã, que provoca uma redução das chuvas no Sul do país e as aumenta no Centro-Norte.


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