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Foto/Divulgação
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O policial penal Victor Hugo de Souto Valença é o principal suspeito de matar duas pessoas em Natal, balear outra e sequestrar uma quarta vítima no último sábado (9). A identificação do suspeito foi confirmada pela Polícia Civil e pela Secretaria de Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte nesta segunda-feira (11).
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Segundo a delegada Michelle Porto, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação, o suspeito foi reconhecido pelas vítimas sobreviventes.
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"Já temos certeza absoluta da autoria dos fatos", afirmou.
Victor Hugo é servidor da Seap desde 2018 e era lotado no Presídio Estadual Rogério Coutinho Madruga, localizado no complexo de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na Grande Natal.
A pasta informou que abriu uma apuração e que o servidor deverá ser expulso da corporação após o fim do processo.
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"Até essa data ele nunca tinha apresentado qualquer histórico de violência, era um servidor comum. Também não tínhamos informação de dependência química. Essa história toda deve ser esclarecida no decorrer do inquérito policial", afirmou o secretário de Administração Penitenciária, Pedro Florêncio, ao g1.
Victor Hugo foi preso em flagrante por sequestro na noite de sábado (9) em Pernambuco, e segue detido por força de dois mandados - um de prisão temporária e outro de prisão preventiva.
Segundo a Polícia Civil, em depoimento às autoridades policiais de Pernambuco, o homem preferiu ficar calado.
A polícia ainda não sabe quando ele será transferido para o Rio Grande do Norte.
Vítimas
As vítimas assassinadas foram o motorista por aplicativo Marcelo Cavalcanti de Medeiros Silva, de 27 anos, morto por volta das 2h de sábado perto da Rodoviária de Natal, no bairro Cidade da Esperança; e o técnico em eletrotécnica João Victor Queiroz Munay Dantas, de 21 anos, baleado dentro de casa no conjunto Cidade Satélite, minutos depois.
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João Victor Queiroz Munai Dantas, de 21 anos, morreu após sofrer três tiros em assalto dentro de casa, em Natal — Foto: Cedida
A mãe de João Victor Munay também foi baleada no braço. O policial penal ainda é suspeito de outros crimes na sequência, como assalto e sequestro de um homem.
"No hospital, a mãe de João Victor reconheceu sem sombra de dúvida, através de fotografia, a pessoa a de Victor, o policial penal, como autor desses fatos", disse a delegada em entrevista à Inter TV Cabugi.
Em entrevista coletiva no início da tarde desta segunda-feira (11), a Polícia Civil afirmou que ainda apura o que teria motivado a série de crimes.
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A delegada Michelle Porto disse que a polícia ainda não sabe se o suspeito conhecia o motorista por aplicativo, mas declarou que ele não tinha relação com as demais vítimas.
Veja reportagem completa direto do G1 RN