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Alguns alimentos têm efeitos bem conhecidos sobre a saúde do coração, mas outros geram dúvidas — como o ovo, especialmente em relação à quantidade ideal de consumo. Pensando nisso, cardiologistas esclareceram se comer ovos faz bem ou mal para a saúde cardiovascular.
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Frequentemente escolhido no café da manhã, o ovo tem uma recomendação clara da American Heart Association: um por dia. Essa orientação é baseada em um estudo com mais de 500 mil adultos, que mostrou menor risco de doenças cardíacas e AVCentre aqueles que consumiam essa quantidade diariamente.
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Ainda assim, quem costuma comer dois ovos no café da manhã na maioria dos dias da semana não precisa se preocupar. Um estudo publicado no The American Journal of Clinical Nutrition concluiu que ingerir até 12 ovos por semana, durante três meses, não aumentou o risco de problemas cardiovasculares.
QUAL A RECOMENDAÇÃO IDEAL?
“Ovos são uma excelente fonte de proteína, e tanto a gema quanto a clara oferecem diversas vitaminas”, afirma Mohamed Dahodwala, cardiologista sênior do Saint Anthony Hospital, em Chicago, e professor clínico associado da Western Atlantic University School of Medicine. Mesmo assim, ele mantém a recomendação: um ovo por dia.
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“Consumir um ovo diariamente fornece proteína de alta qualidade, ácidos graxos essenciais e micronutrientes, sem aumentar o risco de doenças cardiovasculares na população em geral. Há estudos que até indicam uma redução modesta nesse risco com consumo moderado”, explica Sergiu Darabant, cardiologista do Miami Cardiac & Vascular Institute, parte do Baptist Health South Florida.
ESPECIALISTAS DESTACAM QUE HÁ EXCEÇÕES
Pessoas com colesterol alto devem ter atenção extra, já que o consumo elevado de ovos, especialmente junto a dietas ricas em gordura saturada, pode elevar o colesterol. Dahodwala alerta também para evitar combinações com queijo ou frituras.
Por outro lado, idosos com perda de peso indesejada podem se beneficiar de mais de um ovo por dia, devido à necessidade maior de proteínas. Para atletas, comer mais ovos também pode ser vantajoso, mas o ideal é buscar orientação de um nutricionista esportivo para ajustar a dieta.