- Veja os Detalhes: Moradores do RN incendeiam dois ônibus em protesto pela morte de jovem que furou bloqueio policial; militares são afastados
- Lamentável : Criança é ferida com disparo acidental de armma de f0go e morre no RN, diz PM
- Interior : Policial militar da reserva é m0rto a tir0s durante vaquejada no interior do RN
- Saiba: Suspeito de mattar pedreiro é assa4ssinado a tir0s em bar em zona rural do RN
- Rio Grande do Norte : Kleber Rodrigues destaca compromissos com o futuro de Parnamirim em entrevista à Rádio Liberdade
- Rio Grande do Norte : Família de menina desaparecida no RN após sair para escola faz protesto para buscar informações
- Aproveite : Feirão negocia dívidas com até 99% de desconto no RN
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
O processo de produção de vacinas contra o novo coronavírus ganhou ainda mais força no noticiário brasileiro desta semana após o Ministério da Saúde anunciar a compra de doses da Coronavac e, depois, recuar a pedido do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Em entrevista à CNN nesta quarta-feira (22), o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres explicou o processo e deu detalhes como será produzida a vacina de Oxford, que já recebeu recursos do governo federal.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
“Vacina de Oxford irá trabalhar com insumos farmacêutico vindo da China.
O insumo farmacêutico é a farinha que faz o pão, ele é a base da vacina, um substrato básico. Hoje, no mundo, é quase impossível ter um produto feito 100% em um país, essa noção pertence ao passado.”
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Torres também falou sobre a expectativa da liberação de uma vacina para uso em massa na população.
Ressaltou que há no Brasil, atualmente, quatro medicamentos contra a Covid-19 sendo desenvolvidos, mas que não se pode fazer previsão de datas nas quais estarão prontos.
“Todos esperam uma resposta sobre as vacinas no menor tempo possível, porém precisamos analisar as questões de segurança e eficácia. Depois dessas verificações, teremos no registro a análise da qualidade do produto e as certificações necessárias para seu uso em massa,” disse o presidente-diretor da Anvisa.
“Mesmo depois do registro, o trabalho da agência não vai parar. Vamos monitorar as etapas da vacinação. É um processo de médio e longo prazo, então não falamos em data.”
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Leia também
CNN Brasil