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Foto: Sean Elias – 04.abr.2020 / Divulgação / Reuters
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O processo de produção de vacinas contra o novo coronavírus ganhou ainda mais força no noticiário brasileiro desta semana após o Ministério da Saúde anunciar a compra de doses da Coronavac e, depois, recuar a pedido do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
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Em entrevista à CNN nesta quarta-feira (22), o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres explicou o processo e deu detalhes como será produzida a vacina de Oxford, que já recebeu recursos do governo federal.
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“Vacina de Oxford irá trabalhar com insumos farmacêutico vindo da China.
O insumo farmacêutico é a farinha que faz o pão, ele é a base da vacina, um substrato básico. Hoje, no mundo, é quase impossível ter um produto feito 100% em um país, essa noção pertence ao passado.”
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Torres também falou sobre a expectativa da liberação de uma vacina para uso em massa na população.
Ressaltou que há no Brasil, atualmente, quatro medicamentos contra a Covid-19 sendo desenvolvidos, mas que não se pode fazer previsão de datas nas quais estarão prontos.
“Todos esperam uma resposta sobre as vacinas no menor tempo possível, porém precisamos analisar as questões de segurança e eficácia. Depois dessas verificações, teremos no registro a análise da qualidade do produto e as certificações necessárias para seu uso em massa,” disse o presidente-diretor da Anvisa.
“Mesmo depois do registro, o trabalho da agência não vai parar. Vamos monitorar as etapas da vacinação. É um processo de médio e longo prazo, então não falamos em data.”
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CNN Brasil