- Atenção : 6 erros que muitas pessoas cometem ao usar o desodorante, segundo especialistas
- Na Paraíba : Concurso público: edital do IFPB está nos últimos ajustes e será lançado nos próximos dias
- Entenda : O que significa dormir sempre com a luz acesa, segundo a psicologia
- Saiba : Gasolina, diesel e gás de cozinha ficarão mais caros em janeiro
- Oportunidade : Serasa oferece desconto de 99% para negociação de dívidas. Saiba como participar
- Concurso: Paraíba tem mais de 600 vagas em concursos com inscrições abertas e salários até R$ 12 mil
- Oportunidade : UFRN abre 40 mil vagas em curso gratuito de inteligência artificial; veja quem pode participar
PUBLICIDADE

Foto/Reprodução
PUBLICIDADE
O governo federal se movimentou na manhã desta quarta-feira (28) para tentar explicar melhor a possibilidade de privatização de unidades do Sistema Único de Saúde (SUS), depois que a publicação de um decreto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na terça-feira (27), ganhou grande repercussão.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
“A medida não representa qualquer decisão prévia, pois os estudos técnicos podem oferecer opções variadas de tratamento da questão, que futuramente serão analisados pelo Governo Federal”, diz a nota divulgada pela Secretaria-Geral da Presidência da República – pasta comandada pelo ministro que assumirá uma das cadeiras do Tribunal de Contas da União (TCU), Jorge Oliveira.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Segundo o órgão da Presidência, o objetivo desses estudos técnicos seria o de “alimentar o governo de dados e informações sobre a atual situação das Unidades Básicas de Saúde (UBS)” dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, para uma avaliação posterior sobre a “possibilidade de parcerias com a iniciativa privada e, por fim, a viabilidade (ou inviabilidade) de aplicação concreta daquelas alternativas”.
A nota do governo explica ainda que o decreto, assinado por Bolsonaro na segunda (26) e publicado no Diário Oficial da União na terça (27), apenas oficializa a “concordância” do presidente da República com a proposta aprovada ano passado pelo Conselho do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) – colegiado que toma as decisões sobre privatizações federais.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
E que “podem ser estudados arranjos que envolvam a infraestrutura, os serviços médicos e os serviços de apoio, de forma isolada ou integrada, sob a gestão de um único prestador de serviços”.
Repercussão negativa
Os esclarecimentos sobre a medida do governo vieram mais de 24 horas após o decreto ter entrado em vigor – o que aconteceu com a sua publicação.
A nota foi divulgada depois que o assunto aparecia como o mais buscado em uma plataforma de buscas da internet – segundo levantamento CNN -, com pesquisas por “privatização do SUS” e por “Bolsonaro quer privatizar o SUS”.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Leia também
Na manhã desta quarta (27), termos como “#DefendaoSUS”, “Privatizar o SUS” e “#SUSPublico” despontavam entre os cinco assuntos mais mencionados no Twitter.
CNN Brasil