- Atenção : Os panos de prato podem ser os grandes vilões da sua cozinha e você deve ficar alerta
- Rio Grande do Norte : UFRN abre 1.554 vagas em cursos gratuitos de graduação EaD; veja como participar
- Rio Grande do Norte : Confira a lista das estradas que serão recuperadas no RN em nova fase de investimentos
- Atenção : Governo divulga novas regras para o Bolsa Família; veja o que muda
- Rio Grande do Norte : Kleber Rodrigues destaca o Adora Macaíba durante pronunciamento na Assembleia Legislativa
- Interior: Vítima de expl0são em fábrica clandestina de fogos de artifício m0rre no hospital no RN
- Interior: Tremor de terra é registrado em cidade do RN; magnitude de 1,3 na escala Richter
PUBLICIDADE

Foto/Reprodução
PUBLICIDADE
Da CNN - O ministro da Saúde Marcelo Queiroga anunciou na noite dessa terça-feira (24) que a partir do dia 15 de setembro será aplicada uma dose de reforço da vacina contra a Covid-19 em idosos com mais de 80 anos e pessoas imunossuprimidas (transplantadas recentemente, com câncer, queimaduras graves, etc) que tomaram a segunda dose da vacina há pelo menos seis meses.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
A data foi escolhida porque, segundo o ministro, pelos cálculos do Ministério da Saúde, toda a população com mais de 18 anos já vai ter sido vacinada com pelo menos a primeira dose da vacina.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
O imunizante escolhido pra dose de reforço será a Pfizer.
A decisão veio depois de uma reunião na noite dessa terça-feira com técnicos do Ministério da Saúde e representantes da OPAS (Organização pan-americana de Saúde).
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Queiroga disse ainda que a decisão levou em conta o andamento da aplicação da segunda dose na população em geral “não tinha sentido eu avançar no reforço, se não tivesse a D2 assegurada, então a D2 seguirá”, disse ele.
Intervalo menor entre doses
O ministro Marcelo Queiroga anunciou também que o intervalo entre as doses dos imunizantes da Pfizer e da Astrazeneca devem diminuir de 12 para 8 semanas, como acontece no Reino Unido. “Temos uma quantidade boa de doses da Pfizer, da Astrezeneca também temos doses suficientes”. Mas, o ministro ressaltou que se, caso houver algum tipo de problema com a vacina da Astrazeneca, já que o IFA ainda vem da China, o intervalo pode se manter em 12 semanas.