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A Universidade de Zagazig, no Egito, demonstrou a eficácia do uso de maneira profilática da Ivermectina contra a covid-19. Em um estudo (veja aqui) foi feito com 304 pessoas, entre 16 e 70 anos, que tiveram contato com familiares e alguém próximo que testou positivo para o novo coronavírus.
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O estudo foi realizado entre os meses de maio e julho e teve seus resultados publicados nesta quinta-feira (27) no site da U.S. National Library of Medicine.
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Os participantes foram divididos em dois grupos: os que receberam doses de ivermectina e os que não fizeram uso do medicamento e eram acompanhados por 14 dias após contato com familiar ou alguém próximo que havia testado positivo para o coronavírus.
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O resultado demonstrou que 59 pessoas do grupo de 101 que não receberam profilaxia com ivermectina desenvolveram COVID (58,4%).
De 203 pessoas no grupo das que tomaram ivermectina, apenas 15 (7,4%) desenvolveram COVID.
Outro dado importante é que nenhum dos pacientes que testaram positivo para o coronavírus envolvido neste estudo veio a óbito ou foi acometido por alguma forma mais grave da doença.
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