- Rio Grande do Norte : UFRN abre 525 vagas para cursos superiores e 257 para técnicos em saúde
- Na Paraiba: Concurso do IFPB, com mais de 50 vagas e salários de R$ 4,9 mil, inscreve até hoje
- Oportunidade : Parque aquático em João Pessoa anuncia 678 vagas de emprego
- Oportunidade : Câmara de Solânea no Brejo Paraibano promove Concurso Públic; saiba mais
- Oportunidades : Uern publica edital de novo concurso para professores com 66 vagas
- Oportunidade : IFRN oferta 800 vagas em cursos técnicos; saiba como se inscrever
- Rio Grande do Norte : Veja como negociar dívidas com até 99% de desconto no RN
PUBLICIDADE
Foto/Reprodução
PUBLICIDADE
Do G1 RN - ‘Espero que minha filha, agora, descanse em paz’. As palavras são da dona de casa Ednilda Fernandes, logo após saber da prisão de um caminhoneiro, em Pernambuco, apontado pela Polícia Civil como o homem que assassinou a facadas a filha dela, a adolescente Karolina Oliveira, de 16 anos. O crime aconteceu no início de agosto, na Paraíba, mas chocou também o Rio Grande do Norte, onde a menina morava.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Karolina foi vista pela última vez na noite de 5 de agosto em Goianinha, na Grande Natal, onde morava com os pais. Ela foi encontrada morta na manhã seguinte, em meio a um canavial na zona rural de Mamanguape, na Paraíba. Ela estava nua e havia marcas de facadas pelo corpo. Já o caminhoneiro, que nega o crime, foi preso neste final de semana na cidade de Custódia, em Pernambucano.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
“Recebi a notícia à noite, pelo delegado. Nestes dias todos, eu praticamente não vivi. Deus que tá me segurando em pé. Esperamos todos os dias esta notícia, da prisão dele. Espero que minha filha, agora, descanse em paz”, disse Ednilda, em entrevista à Inter TV Cabugi na manhã desta segunda (2), em Goianinha.
O caminhoneiro, que aparece em imagens de câmeras de vigilância na cidade de Goianinha abordando mulheres no meio da rua, nega ter tido contato com Karolina, muito menos de tê-la levado em seu caminhão até a Paraíba e depois a matado. Laudos periciais atestam que a vítima não sofreu abuso sexual. A Polícia Civil chegou ao caminhoneiro após rastrear o telefone celular da menina, que há poucos dias foi encontrado em poder de dois homens, que também foram presos no estado de Pernambuco.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Ainda de acordo com a mãe de Karolina, ela não acredita nas palavras do caminhoneiro. Para ele, o suspeito mente. “Jamais. Não acredito em uma palavra sequer que ele tenha dito. Eu acredito, sim, na investigação”, afirma Ednilda.
“Sinto falta de tudo dela, das horas que ela chegava da escola, da hora do almoço, dos passeios que a gente fazia. Tudo que fazíamos era com ela. A gente era carne e unha. Eu era ela e ela era eu. Era uma menina que não tirava o sorriso do rosto”, acrescentou dona Ednilda, emocionada.
O pai de Karolina, o mestre de obras Francisco Gomes, também disse que aguardava ansioso pela prisão do suspeito. “Eu tava esperando isso todos dias, todos os minutos”, revelou.




