- Prisão : Polícia Civil do RN cumpre mandado de prisão contra golpista que já enganou e extorquiu mais de 3 mil mulheres
- Aconteceu: [ VÍDEO ] Passageiro quebra poltronas durante voo da Gol e é contido por tripulantes
- Brasil: Homem dá calote em garotas de programa e precisa acionar patrão para pagar motel
- Violência : Corpo de jovem que estava desaparecido é achado na Zona Rural da Paraíba
- Crime: Professor de jiu-jítsu é morto a tiros em cidade no RN
- Nordeste: Jovem convence namorada a ass4ssinar duas garotas como prova de amor e a mata na sequencia
- Homicídio: Homem é morto a tiros ao tentar salvar irmão de briga na Paraíba

Foto/Reprodução
Do Portal Correio - Laudenice dos Santos Siqueira, mãe de Everton Siqueira, que tinha cinco anos, foi condenada a 34 anos de prisão, acusada de participar da morte do filho em um suposto ritual de magia oculta na cidade de Sumé, no Cariri da Paraíba, em 2015.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
O julgamento ocorreu nessa terça-feira (24), durou cerca de 10 horas e foi transferido para o Tribunal do Júri em Campina Grande para evitar risco a acusada. O padrasto da criança e outro envolvido no crime seguem presos aguardando o julgamento.
O grupo é acusado de homicídio por motivo torpe, crime cruel praticado mediante tortura, impossibilidade de defesa da vítima, ocultação e destruição de cadáver, humilhação a cadáver e associação criminosa.
O caso
Everton Siqueira foi encontrado mutilado em um matagal, no dia 13 de outubro de 2015, na cidade de Sumé, no Cariri paraibano.
As investigações da Polícia Civil apontaram que a criança teria sido morta na madrugada de 11 de outubro, na Zona Rural, no que teria sido um ritual de magia oculta.
Ainda conforme a polícia, o sangue e os órgãos da criança foram retirados com a permissão da mãe, que participou do crime.
A polícia suspeitou da mãe e do padrasto da criança após perceber frieza no comportamento dos dois e durante a apuração do caso, ela acabou confessando o crime em depoimento.
O padrasto Joaquim Nunes dos Santos foi acusado em denúncia do Ministério Público da Paraíba (MPPB) de ser o mentor do crime com outros dois homens.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Leia também
Assim como a mulher, os três foram presos, mas um deles foi assassinado no presídio e o MP acusa Joaquim desse homicídio, que teria ocorrido para esconder o caso da criança.