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Foto/Reprodução
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Do Metropoles - Depois de um cozinheiro ter sido obrigado por servidores da Presidência da República a provar a própria comida antes de Jair Bolsonaro comer, o Ministério Público do Trabalho (MPT) na Paraíba instaurou um inquérito para investigar se o episódio configura um caso de assédio moral.
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A denúncia chegou às mãos da procuradora Marcela Asfora, que responde interinamente pela chefia do MPT no estado, e foi repassado à procuradora Mylena Alencar.
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O Ministério Público recebeu a denúncia do caso por meio de uma notícia de fato, de número 000530.2022.13.000/1, que será direcionada a um procurador da equipe de Asfora.
O objetivo é apurar se o cozinheiro foi vítima de assédio moral por parte da Presidência, que alegou que a prática seria uma praxe, a fim de evitar o envenenamento de Bolsonaro.
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O episódio envolvendo o cozinheiro do restaurante Formaggio 43 foi revelado pelo jornalista Maurílio Júnior e confirmado pela coluna com funcionários estabelecimento.
Sobre o caso

Em João Pessoa, na Paraíba, o cozinheiro de um restaurante de alto padrão foi obrigado a provar o prato que seria oferecido ao presidente Jair Bolsonaro (PL) antes de ele comer.
As informações são do jornalista paraibano Maurílio Júnior, que conversou com o cozinheiro do estabelecimento.
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Seguranças do presidente da República disseram ao cozinheiro que esse tipo de solicitação seria uma praxe, de maneira a evitar que Bolsonaro seja envenenado. Entretanto, não se tem notícia de que isso já tenha ocorrido em outras regiões do país.




