- Grande Natal: Pré-candidatura de Severino Rodrigues recebe apoio de quatro novos vereadores e oposição já é maioria em São José do Mipibu
- A 30km de Nova Cruz: Prefeitura de Belém, PB, define banca para realização de concurso público
- Impressionante: Vídeo: operários registram momento em que grande onda se aproxima de estrutura no RN
- Interior: Homem é baIeado durante festa de aniversário de prefeito no interior do RN
- Detidos: Advogados suspeitos de trocar mensagens com presos são detidos no RN
- Agreste: TRE confirma cassação e determina afastamento imediato da prefeita de Pedro Velho, no RN
- Litoral Sul: Ciclista morre atropelado enquanto pedalava com filho na BR-101 em Goianinha, RN
PUBLICIDADE

Foto/Reprodução
PUBLICIDADE
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte aprovou nesta quinta-feira (9) um projeto de lei de autoria do deputado Coronel Azevedo que propõe a proibição para o uso da linguagem neutra em salas de aula das escolas públicas no RN. Nove deputados votaram a favor do projeto: Coronel Azevedo, Tomba Farias, Cristiane Dantas, Luiz Eduardo, Ivanilson Oliveira, José Dias, Terezinha Maia, Adjuto Dias e Neilton Diógenes.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Quatro deputados votaram contra: Eudiane Macedo, Divaneide Basílio, Francisco do PT e Isolda Dantas. “Em suas relações pessoais, qualquer cidadão pode usar as expressões que quiser. Somos livres e vivemos em uma democracia, e eu respeito e trabalho pela liberdade. Mas o uso da linguagem neutra em escolas ou ambientes da administração pública em geral fere a linguagem formal brasileira e essa lei protege o avanço desses modismos contra os alicerces da cultura de um povo. A língua brasileira formal é um alicerce da cultura do povo brasileiro”, justificou o autor.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Durante a sustentação oral do seu projeto no plenário da Assembleia, o deputado citou argumentos contra a linguagem neutra. “A Academia Brasileira de Letras é contra a linguagem neutra. O Brasil é signatário de um tratado para a defesa do idioma oficial português. O idioma é uma ferramenta de desenvolvimento econômico e social do Brasil”, argumentou.
Ele disse ainda que ‘a linguagem neutra prejudica os cegos, prejudica os surdos, prejudica os disléxicos, prejudica o funcionamento dos aplicativos de celular”. “A França proibiu a linguagem neutra. A Espanha, o Uruguai e a Argentina proibiram o uso da linguagem neutra. Os modismos e a lacração não podem acabar com uma ferramenta tão importante de desenvolvimento econômico como é o nosso idioma.”, enfatizou o coronel.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Novo Notícias