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Foto/Reproducao
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Da Revista Piauí - Ponta do Mel é um vilarejo espremido entre o mar de tons esverdeados e a Caatinga, no Rio Grande do Norte. Como fica distante das praias mais badaladas do litoral potiguar, é a pesca e não o turismo que garante a sobrevivência da maior parte dos 1,1 mil habitantes.
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Com seus casebres, o lugar seria mais um entre tantos povoados de pescadores do litoral brasileiro, não fosse por um detalhe exótico: é lá que mora, há dez anos, o austríaco naturalizado brasileiro Werner Rydl, o homem que declarou à Receita Federal um patrimônio assombroso de 100 bilhões de reais.
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Caso fosse incluído na lista de bilionários divulgada anualmente pela revista Forbes, Rydl seria a terceira pessoa mais rica do Brasil, superada apenas por Eduardo Luiz Saverin, ex-sócio de Mark Zuckerberg na Meta, e de Vicky Sarfati Safra, herdeira da famosa família de banqueiros.
Walter Werner Rydl diz ter guardado 306 toneladas de ouro em um barco flutuante no meio do Oceano Atlântico.
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Para a Polícia Federal, essa história mirabolante pode ser a fachada para lavagem de dinheiro da extração ilegal de ouro e do tráfico internacional de cocaína.
Sentado em uma cadeira na recepção de uma pousada em Ponta do Mel, o austríaco me diz que a maior parte de sua fortuna é constituída por um estoque estratosférico de 306 toneladas de ouro – mais do que o dobro das reservas do Banco Central brasileiro.
Quando pergunto a Rydl onde guarda tanto ouro, ele aponta com firmeza o dedo na direção do mar, a nordeste de Ponta do Mel, e declara: “Seagarland.”
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Seagarland? “É um micropaís sem povo”, diz.
Ele conta que o lugar foi criado em 2014 e fica a 90 km da costa brasileira (portanto, em águas internacionais). O nome é um acrônimo de três palavras inglesas: sea (mar), cigar (charuto) e land (terra).
Segundo Rydl, o “micropaís” é constituído por um barco flutuante, capaz de submergir, e por um grande depósito de cápsulas com todo o ouro, enterradas no fundo do oceano.
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